sábado, 16 de outubro de 2010

expectativas mil!

meu 2010 segundo os astros:

"O ANO DE LEÃO: DESCOBRINDO-SE ESPECIAL!

Anos leoninos são anos luminosos, Renan. Envolvem a percepção daquilo que lhe faz ser uma pessoa especial e diferente de todas as outras, reconhecendo seus talentos, seu brilho próprio, o que termina possibilitando de forma muito clara que você conquiste um lugar especial ao Sol. Nestes próximos doze meses, você desenvolverá muito mais consciência de si, procurando agir de forma criativa com o intuito de obter um senso de auto-realização e engrandecimento pessoal. Você estará irradiando sua personalidade com tamanho magnetismo e firmeza que as pessoas se sentirão atraídas por você. Há a possibilidade de atrair inveja, como efeito colateral, mas não se preocupe muito com isto - afinal de contas, as únicas pessoas que não são invejadas são as pessoas medíocres!


Como Leão representa a criatividade, é esperado que você venha a conseguir tomar atitudes inusitadas e muito originais em seu campo de atuação, praticamente se destacando da média. Anos leoninos são anos em que a pessoa sai aplaudida, e mesmo que não deseje chamar atenção, termina chamando. Como Leão representa o princípio da vitalidade e do prazer, as situações de lazer são favoráveis, assim como as festas, os romances, as atividades sociais, em suma, toda e qualquer situação em que você possa exercer este brilho solar especial.

Leão representa também, Renan, o resgate da criança interior. Quais as coisas que lhe divertem, que lhe dão prazer? Você descobrirá, este ano, que é possível viver a vida fazendo apenas as coisas de que gosta, divertindo-se até mesmo nas situações de obrigação. É como se tudo fosse motivo para festa, o que não representa - em absoluto - irresponsabilidade. Acontece apenas que você estará exercendo plenamente o seu direito de ser feliz. Cabe a você aceitar isso. Leão lhe convoca a abdicar de toda e qualquer situação de vítima, e a assumir as rédeas de comando de sua própria existência."

(revolução solar - Personare)

domingo, 12 de setembro de 2010

como diria o imortal João Ribeiro: uma estória com fundo de história!

"Estávamos eu e meu pai caídos no chão, fomos assaltados na estrada. Os assaltantes queriam levar nosso carro pra roubar algum banco do interior do estado, mas meu pai de raízes rurais e ex-militar sempre teve o costume de sair armado, mesmo que sem licença. Os assaltantes acharam a arma e desconfiaram do meu pai, queriam simplesmente matá-lo ali naquele começo de noite à beira da estrada. Os dois assaltantes discutiam e no ímpeto de desespero me atirei no que estava com a arma em mãos, derrubando-o e arrancando a sua arma. Meu pai se jogou no outro, ele não estava armado, havia esquecido a arma dentro do nosso carro. Com a arma em punho dei uns tiros no chão e comecei a gritar pra que parassem de lutar e se rendessem. Eu nunca havia atirado na minha vida e muito menos tomado uma atitude tão arriscada assim, eu sequer sabia que era capaz. Com a situação revertida ouvi o quão meu pai estava orgulhoso de mim, me elogiava. Pouco, mas muito mais do que durante anos aquele jeito durão dele permitia. O brilho no olhar de satisfação pelo filho do meu pai era apenas um sonho, essa era a cena utópica de uma relação ideal entre um pai e seu filho, seu caçula, pra aquele velho bicho do mato, meu pai. Claro que nada disso aconteceu, nunca fomos assaltados. Eu não seria capaz de tomar uma ação tão dignamente masculina, definitivamente não conseguiria. Essa era apenas a fantasia de uma história ideal entre pai e filho, como em um rolo de filme western da década de trinta mofado no armário, a visão de um velho criado no sertão e que por tradição cospe no chão, que passou fome e comeu até cobra, como contava enquanto descansavamos sentados todas as noites à beira da calçada de casa.

Eu não era nada daquilo e ele sabia, sentia. Eu não era mesmo nada daquilo."

terça-feira, 8 de junho de 2010

sentimento da vez!

sem almejar entendimento, por puro desabafo: nostalgia, porém sendo apenas uma pitada do passado porque o bruto mesmo vem do futuro.

nostalgia essa que merece, uma super recomendada, trilha sonora.

terça-feira, 11 de maio de 2010

trauma nostálgico!

no messenger:

[03:09:34] Victor Bluhu diz:
lembranças da infancia :)
[03:10:02] nan diz:
eu nunca gostei de playstation, inclusive foi um trauma na minha vida
[03:10:50] Victor Bluhu diz:
jura?
[03:12:36] nan diz:
quando foi lançado, todos queriam, mas eu preferia o gameboy. com o gameboy eu poderia jogar em qualquer lugar e eu adorava pokémon, hm, fazer o quê. fomos à loja, eu, minha mãe e o imprestável do meu irmão. fomos intencionados a comprar meu gameboy, mas meu irmão como sempre fez a cabeça da minha mãe que comprasse o playstation pq era a novidade e melhor. eu chorei na loja pra ela me ouvir, argumentei até que era bem mais barato o gameboy, mas ela escutou ele.
[03:12:40] Victor Bluhu diz:
(o trauma é grande, nao para de digitar)
[03:12:45] Victor Bluhu diz:
(nossa hehe)
[03:12:51] nan diz:
:D
[03:13:01] Victor Bluhu diz:
ahahha
[03:14:11] nan diz:
meu irmão nunca jogou, ele só queria destruir meu sonho mesmo, nem a desculpa de querer se aproveitar do meu presente ele tem. o que eu fiz? dei o playstation ao filho do porteiro do prédio
[03:14:19] nan diz:
nunca tive um gameboy, mas me vinguei.
[03:14:46] nan diz:
isso é sério :(

quinta-feira, 6 de maio de 2010

fase de adaptação e decupagem!

Novos ares, novos ângulos e novas esperanças são do que eu preciso. A decisão é séria, mas não tão definitiva que me impeça (mais do que já impediu) de tentar, principalmente porque caso eu nunca tente, ela sempre me perseguirá, atormentando e até atrapalhando sutilmente. Mas não é por isso que me decidi, e sim pela aventura, pelo novo e principalmente pelo amor. Sempre soube que todos, mesmo os mais frios e machucados procuram - o amor, essa não é a novidade. A novidade é saber que hoje eu também o procuro, mas já de forma tão desprentenciosa que chegava [pretérito] a passar desapercebida. Coisa de maturidade e experiência. Longe de mim me achar experiente, e muito menos maduro, mas enfim minha hora chegou. Hora essa de uma temporada acabar e outra (com todos os seus riscos de ser melhor ou nem tanto) começar. Estou, finalmente, disposto.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

narrativa aberta e sem pretensões!

Frígido, sim. Mau humorado, não normalmente. Triste, as vezes, sou normal. Melancólico, dificilmente, mas eu curto. Preocupado, demais.

Por que pensamos tanto? Maldita dádiva supostamente divina de racionalidade que só nos enche de dúvidas, e na melhor das hipóteses, falsas certezas. Afirmei isso, mas partindo deste princípio nem isto é uma certeza, nada é uma certeza porque infelizmente tudo muda e tudo é relativo. Final feliz com reticências de perpetuidade? Espero que sim, todos esperamos, é o que podemos.

A minha máxima deste recomeço pessimista é: A vida é (devia ser) simples, nós que a complicamos.

Detesto "auto-ajuda" mas pelo visto sempre que me expresso é nisto que acaba. Besteira, na verdade acaba mesmo é na lixeira do meu computador, mas não dessa vez.

terça-feira, 7 de abril de 2009

um viva ao sangue!

conhecer o que devia ser tão próximo é bom demais. parece que nossos braços passam a alcançar mais longe, e passam mesmo, é verdade. saí com familiares que não conhecia, o que a essa altura da minha vidinha pacata é um absurdo! devia ter-lhes aproveitado mais, agora me sinto na obrigação. e vou cumprir. foi um grande prazer, família.

apesar do fim de semana diferente estou triste agora. triste pelo meu amor estar triste comigo. mas ele sabe, e eu também sei, que é por pouco tempo, deixa ele me ver.... ah, deixa ele me ver que tudo vai melhorar e amanhã será outro dia bom. garanto. não fugirei da minha responsabilidade: me desculpe, amor!

e, bem, e um feliz natal pra nós! ;)